Argélia: uma eleição presidencial para garantir a continuidade do sistema Antes mesmo do dia 12 de dezembro, em Paris, Nova Iorque e até em Montreal com uma temperatura de 13°C abaixo de zero, os argelinos se concentraram em frente aos locais de votação para sensibilizar os eleitores a não apoiar a farsa eleitoral. Eles queriam, […]
A chave do sucesso do povo argelino dependerá da capacidade dos manifestantes de envolver a base sindical e a grande massa de trabalhadores em sua luta.
Recentes revoltas no Sudão e na Argélia evitaram erros de 2011.
Há uma rebelião em curso na Argélia que já derrubou um presidente, mas pouco se fala do papel das mulheres nesta mobilização. Uma mirada histórica sobre o protagonismo feminino nas lutas deste país nos mostra o quanto a luta das mulheres é indissociável da luta por independência e igualdade.
O PST, parte ativa e ativa da revolta popular revolucionária desde 22 de fevereiro de 2019, considera que o atual sistema e suas instituições, inclusive a presidência interina de Bensalah, são ilegítimos.
Vivemos atualmente uma magnífica sublevação popular pacífica contra o sistema político existente. A presença massiva de mulheres nas manifestações testemunha as profundas transformações da nossa sociedade e exige um reconhecimento dos direitos das mulheres numa Argélia igualitária.
Leia no Portal da Esquerda em Movimento análises sobre uma nova onda de protestos na África e no Oriente Médio que já derrubaram dois governos que se sustentavam há décadas.
Entrevista do professor Gilbert Achcar ao diário francês Liberation sobre as rebeliões na Argélia e no Sudão.
O odiado Abdelaziz Bouteflika, o octagenário presidente da Argélia, anunciou sua renúncia em 02 de abril depois de uma impressionante jornada de mobilizações. Desde então, o povo segue na rua, exigindo a queda de todo o regime.
Para o PST, esta primeira vitória contra o regime de Bouteflika mostra o caminho. Nossa mobilização massiva, nossas magníficas demonstrações e nossos múltiplos ataques valeram a pena!
A Argélia está experimentando uma revolta popular sem precedentes desde a proclamação da independência nacional. Desde 22 de fevereiro de 2019, seguindo os chamados lançados na Internet, grandes comícios, com uma presença massiva de mulheres, foram organizados em todas as cidades, com trabalhadores e jovens estudantes.
Partido Socialista dos Trabalhadores (PST) da Argélia se manifesta a respeito das mobilizações que ocorrem no país e impedem Bouteflika de se postular a um quinto mandato presidencial consecutivo.
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